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Operação “GUINEX-III” – “Liberal” atraca na Costa do Marfim

A Fragata “Liberal”, da Marinha do Brasil (MB), atracou no porto de Abidjã, na Costa do Marfim, no dia 10 de setembro, onde foi recepcionada por autoridades locais. O navio participa da Operação “GUINEX-III”, que visa estreitar os laços de confiança da MB com as Marinhas e Guardas Costeiras dos países do Golfo da Guiné.

Em Abidjã, a “Liberal” recebeu a visita do Embaixador do Brasil na Costa do Marfim, José Carlos de Araújo Leitão, acompanhado pelo Ministro-Conselheiro Paulo de Souza Amado. A bordo, as autoridades diplomáticas foram apresentadas às capacidades de uma Fragata “Classe Niterói”, aos seus armamentos, sensores e possibilidades de emprego.

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Durante a estadia do navio na capital costa-marfinense, também foi realizada uma visita protocolar ao Vice-Almirante N’Guessan Kouame Celestin, Chefe do Estado-Maior da Marinha Nacional da Costa do Marfim (cargo equivalente ao de Comandante da Marinha), na qual foi discutida a relevância da Zona de Cooperação e Paz do Atlântico Sul para os dois países, e reafirmados os laços de amizades entre as duas Marinhas. O Almirante Celestin possui laços antigos com a MB, por ter realizado a Viagem de Instrução de Guardas-Marinha, em 1992, a bordo do Navio-Escola “Brasil”.

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Após deixar o porto de Abidjã, na terça-feira (12), a Fragata “Liberal” realizou exercícios no mar com o Navio-Patrulha “Contre-Amiral Fadika”, que consistiram em ações de visita e inspeção entre navios, com o emprego da Equipe de Abordagem da Fragata e do Destacamento de Mergulhadores de Combate; seguidas de exercício de manobras táticas com o sobrevoo da aeronave UH-12 “Esquilo”, embarcada no navio-escolta brasileiro.

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A presença da Marinha do Brasil na Costa do Marfim reforça a cooperação militar com os países do Golfo da Guiné. Por meio do intercâmbio de conhecimentos e da prática de exercícios conjuntos, as duas marinhas puderam aprimorar suas capacidades operacionais, incrementar a interoperabilidade e estreitar a colaboração mútua no combate às atividades ilícitas no entorno estratégico.

Fonte:  Marinha do Brasil

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