sexta-feira, dezembro 1Notícias que importam
Shadow

Cerimônia de Batimento de Quilha da primeira fragata da classe Tamandaré foi realizada em Itajaí

Mais uma importante etapa de construção das Fragatas Classe “Tamandaré” está concluída. Foi apresentada, nesta sexta-feira (24), pela Marinha do Brasil (MB) e pela Sociedade de Propósito Específico (SPE) Águas Azuis, a “espinha dorsal” da primeira fragata dessa classe, ou seja, a quilha, parte estrutural de um navio, que possibilita a montagem das demais partes e módulos de sua construção. A apresentação ocorreu durante a cerimônia de “Batimento de Quilha”, na thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), em Itajaí (SC). Na construção naval, o batimento de quilha é considerado uma forma de trazer boa sorte.

O evento foi presidido pelo Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen. Durante a cerimônia, o CEO da SPE Águas Azuis, Fernando Queiroz, realizou a entrega das moedas comemorativas do “Batimento de Quilha” ao Comandante da Marinha, aos membros do Almirantado e demais autoridades ali presentes. Também foram reunidas as moedas utilizadas no processo de batimento de quilha, para homenagear o trabalho dos construtores navais que estão atuando no desenvolvimento da Classe “Tamandaré”.

O Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante de Esquadra Arthur Fernando Bettega Corrêa, destacou que as Fragatas Classe “Tamandaré” serão navios-escolta versáteis e de expressivo poder de combate, capazes de se contrapor a múltiplas ameaças aéreas, submarinas e de superfície. “Esses navios também levarão nossa bandeira e defenderão os interesses nacionais, onde a Política Externa demandar, reiterando o compromisso do Brasil com a paz, incrementando nossa Diplomacia Naval e demonstrando o elevado nível tecnológico e a capacidade empreendedora da indústria nacional”, complementa.

Para o CEO da SPE Água Azuis, esse é um dos projetos navais mais inovadores já desenvolvidos no Brasil. “Reforço a importância que a Classe ‘Tamandaré’ representa, não só para a defesa da soberania do nosso País e da Amazônia Azul, mas também para o desenvolvimento tecnológico de uma ampla cadeia de valor e de profissionais que estão impulsionando o mercado nacional de construção naval e de equipamentos de defesa”, disse.

Fonte Marinha do Brasil

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *